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Região Hidrográfica Amazônica
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O ESTADO DA AMAZÔNIA TEM 5.957 RESERVATÓRIOS NATURAIS, 19 RESERVATÓRIOS ARTIFICIAIS, COMPORTANDO UM TOTAL DE 5.976 RESERVATÓRIOS

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A Amazônia é conhecida mundialmente por sua disponibilidade hídrica e pela quantidade de ecossistemas, como matas de terra firme, florestas inundadas, várzeas, igapós, campos abertos e cerrados. Abriga, ainda, uma infinidade de espécies vegetais e animais: 1,5 milhão de espécies vegetais catalogadas; três mil espécies de peixes; 950 tipos de pássaros; e ainda insetos, répteis, anfíbios e mamíferos.

A Região Hidrográfica Amazônica é constituída pela bacia hidrográfica do rio Amazonas situada no território nacional, pelas bacias hidrográficas dos rios existentes na Ilha de Marajó, além das bacias hidrográficas dos rios situados no Estado do Amapá que deságuam no Atlântico Norte (Resolução CNRH n° 32, de 15 de outubro de 2003), perfazendo um total de 3.869.953 km².

A população na Região Hidrográfica Amazônica, em 2010, era de 9.694.728 habitantes (5,1% da população do País) e a densidade demográfica de apenas 2,51 hab/km². As capitais Manaus, Rio Branco, Porto Velho, Boa Vista, Macapá, bem como os municípios de Santarém (PA) e Sinop (MT) são os centros urbanos que mais se destacam dentre os 304 municípios da Região Hidrográfica Amazônica.

A bacia hidrográfica do rio Amazonas é constituída pela mais extensa rede hidrográfica do globo terrestre, ocupando uma área total da ordem de 6.110.000 km², desde suas nascentes nos Andes Peruanos até sua foz no oceano Atlântico (na região norte do Brasil). Esta bacia continental se estende sobre vários países da América do Sul: Brasil (63%), Peru (17%), Bolívia (11%), Colômbia (5,8%), Equador (2,2%), Venezuela (0,7%) e Guiana (0,2%).

Em termos de recursos hídricos, a contribuição média da bacia hidrográfica do rio Amazonas, em território brasileiro, é da ordem de 132.145 m³/s (73,6% do total do País). Adicionalmente, a contribuição de territórios estrangeiros para as vazões da região hidrográfica é da ordem de 76.000 m³/s. As maiores demandas pelo uso da água na região ocorrem nas sub-bacias dos rios Tapajós, Madeira e Negro, e têm por finalidade o uso para abastecimento humano e dessedentação animal, representando respectivamente 33% e 32% da demanda total da região, que é de 78,8 m³/s. De um modo geral, os consumos estimados são pouco significativos quando comparados com a disponibilidade hídrica por sub-bacia.

Estado do Amazonas

O Estado do Amazonas possui 62 municípios e uma população de 2,8 milhões de habitantes. Os 13 municípios que compõem a região metropolitana de Manaus concentram 64% da população. Com exceção de Manaos Paritins e outros 6 municípios, os demais são pequenos, com população inferior a 50.000 habitantes. O estado possui a maior área em extensão territorial do país, com 1,6 milhão de km2. (3,17 vezes a extensão da Espanha), integrando 7 das 9 bacias componentes da Região Hidrográfica da Amazônia. Entre os principais rios, além da Amazônia, destacam-se os rios Negro, Solimões Madeira e Purús.
Apesar da alta disponibilidade hídrica superficial, a grande maioria dos municípios amazônicos possui captação de água para abastecimento urbano realizada por poços rasos, como os poços do tipo amazônico. As informações disponíveis indicam que os aquíferos de Alter do Chão e Içá são os mais explorados e apresentam bons índices de produtividade em diversas áreas. Dos 62 municípios do Estado, 44 ​​são abastecidos exclusivamente por águas subterrâneas, 10 por nascentes de superfície e 8 mistas, incluindo a capital Manaus. Esta circunstância deve-se principalmente à facilidade de exploração, ao baixo custo da operação e manutenção da oferta por poços e à grande presença de pequenos municípios. No máximo, apenas 12 municípios são atendidos pela Companhia de Saneamiento do Amazonas - COSAMA - enquanto Manaus é operada pela empresa privada Aguas del Amazonas. Os outros 49 centros urbanos possuem sistemas de abastecimento operados por serviços municipais de saneamento, geralmente prefeituras. Em geral, os sistemas de abastecimento são bastante precários, como é o caso de 19 escritórios municipais onde não se verifica nenhum tratamento da água bruta capturada. No Amazonas, apenas 17 municípios têm condições satisfatórias de abastecimento de água para atender às demandas futuras. De resto, o planejamento das obras necessárias resulta em investimentos de R $ 823,2 milhões em todo o estado. Concentrado quase inteiramente na expansão de sistemas de água. Somente nos municípios de Lábrea e Santo Antônio Do Iça é necessário adotar uma nova nascente, com base na baixa disponibilidade hídrica das nascentes atualmente utilizadas.
.ENLACES: Companhia de Saneamento da Amazônia - COSAMA http://www.cosama.am.gov.br/

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