ECOWATER INNOVA CONTROLE DO MEXILHÃO DOURADO
A expansão da invasão de todos os sistemas hidrológicos do Brasil pelo mexilhão dourado, como já aconteceu em outros países, é apenas uma questão de tempo. Somente aquelas águas, cujos parâmetros físico-químicos não são adequados ao desenvolvimento vital de L. fortunei, estarão livres de invasão.
ESTRUTURA DA TECNOLOGIA ECOWATER INNOVA
Na imagem abaixo mostramos as áreas operacionais do modelo ECOWATER INNOVA com base na distribuição racional das fases de colonização e invasão das EEI.
Controle de Algas
A eutrofização altera as características ambientais dos ecossistemas aquáticos, alterando a cadeia trófica e aumentando a entropia (desordem) do ecossistema. O resultado são ecossistemas com biodiversidade reduzida, com espécies oportunistas ocupando nichos previamente ocupados por outras espécies. As conseqüências ecológicas são evidentes, mas como geralmente andam de mãos dadas com as perdas econômicas por diferentes razões.
A falta de oxigênio faz com que os moluscos inferiores morram e peixes e crustáceos morram ou escapam para áreas não afetadas. Espécies invasoras acostumadas à falta de oxigênio podem aparecer (por exemplo, farpas e poleiros podem deslocar salmão e truta).
Em certas circunstâncias, uma zona anóxica (sem oxigênio) pode ser criada no fundo da remoção difícil. É uma água mais densa, escura e fria, na qual nem algas nem animais podem crescer.
Controle do L.fortunei (mexilhão dourado)
O controle seletivo, ecológico e inócuo do mexilhão dourado é um desafio. Este molusco causa estragos onde quer que esteja instalado. Sem inimigos que possam manter sua expansão à distância, ela desaloja outras espécies e se instala em estruturas que produzem energia e irrigam nossos campos.
Milhões de horas de trabalho foram gastas por cientistas de todos os países onde L. fortunei está instalado, a fim de encontrar uma solução eficaz e ambientalmente compatível. Milhões de dólares foram gastos e continuam a gastar, para desespero dos responsáveis.
Depois de muitos anos de pesquisa e muito dinheiro investido, a MARRONE BIO INNOVATION conseguiu um produto capaz de responder a este desafio: O controle sobre o D. polymorpha e D. rostriformis bugensis.
Agora,vamos verificar como o Zequanox responde a esse novo desafio com o L. fortunei
ZEQUANOX, é um produto baseado em microorganismos mortos. A Pseudomona protegens é uma bactéria que, ingerida pelo mexilhão como alimento, causa sua morte. Seu efeito é letal apenas para o mexilhão alvo Outras espécies se alimentam de Zequanox sem efeito contraproducente. A água não é afetada e após o processo de aplicação as condições físico-químicas, elas retornam ao seu estado original. Não é fantástico?
Proteção de estruturas submersas
O uso de ultra-som de alta frequência para evitar algas e escamas em materiais submersos ou em contato permanente com a água não é uma técnica nova. Ele tem sido usado desde tempos com um alto grau de eficácia para manter tubos limpos, tanques, fontes, piscinas, lagoas ou na agricultura para manter a água potável do gado em condições
Tampouco é novidade sua aplicação em navios para destruir o biofilme (ou camada microbiológica) que é aderido ao casco ou qualquer estrutura submersa em água doce ou salgada. Na verdade, na França, mais de três mil navios são equipados com tecnologia ultrassônica para manter seus cascos limpos.
É um sistema totalmente ecológico e inofensivo que funciona numa frequência não nociva aos seres humanos ou aos animais.
Outras estruturas serão tratadas com produtos 100% anti-incrustantes ecológicos, como a ECOWATER. CERÂMICS. Um produto projetado para proteger as estruturas submersas, gaiolas líquidas, de aderências orgânicas. Um bom exemplo seria as gaiolas rede nas instalações de aquicultura ou os painéis e portões de usinas hidrelétricas Totalmente inócuo e duradouro, eles fazem deste produto uma referência mundial
